filme
A Obra de Arte
(THE WORK OF ART)
filme
QUEM PODE JOGAR?
(WHO CAN PLAY?)
Diversidade sexual no esporte é um filme original, que revela pela primeira vez, sob ponto de vista dos próprios atletas, como eles enfrentam e superam…
DEPOIMENTOS
★★★★★
A Obra de ARTE
“(O diretor) consegue, neste dinamismo e experimentação, fazer mais que um documentário – sim, não posso considerar um documentário, pois a todo momento ele intervêm plasticamente, criando e recriando imagens belíssimas das obras e da figura dos artistas. O tempo todo ele atua como artista, reinventando a roda e mostrando as estrelas como meros seres humanos, mesmo que suas obras tenham imenso valor. Ele mostra suas “almas” e nisto foi grandioso. A Obra de arte de Marcos Ribeiro é ”cosa mentale” como diria Da Vinci, uma obra- prima.
(Octaviano Muniz, artista plástico)
★★★★★
Quem Pode Jogar ?
Quem Pode Jogar ? é um documentário dirigido por Marcos Ribeiro e escrito com base nas entrevistas da jornalista Helena Lara Resende, que se retroalimenta em discurso pela abrangência do assunto (…) Assim, Quem Pode Jogar? compartilha sua cinematografia como argumento, não apenas transição de imagens ou complementação. O documentário soa quase perfeito tematicamente e centraliza bem isso sem esquecer do seu formato visual, porque a transsexualidade engloba dimensões de diversidade e da imagem dessa diversidade.
(Plano Crítico- Davi Lima)
★★★★★
OTTO: De Trás p/ Diante
Dirigido por Marcos Ribeiro e a filha caçula de Otto, Helena Lara Resende “Otto De Trás p/ Diante” é tecnicamente impecável, criativo e sobretudo, humano.
Amanda Moura, Woo Magazine
Tal multiplicidade de olhares confere ao filme o necessário rigor informativo inerente a profissão que une filha e pai, ao mesmo tempo em que constrói uma ponte de afetos formada por bilhetes, fotografias, memórias e correspondências compartihadas em família.
Celso Sabadin
Impressão: Filme poético, me agradou como não há uma necessidade de tentar abarcar tudo da vida do escritor e com isso ganha espaço uma fluência narrativa interessante.
Marco Fialho